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Identificação de corredores de ligação entre as áreas protegidas com base na modelação geográfica das perturbações ambientais provenientes das actividades humanas
Gomes, Ana (luisa.gomes@igeo.pt)
Instituto Geográfico Português

A perda, a degradação e a fragmentação dos habitats constituem as principais ameaças à sobrevivência de numerosas espécies, com a consequente redução da biodiversidade.
Para contrariar esta perda de biodiversidade, como consequência do isolamento dos habitats, é importante assegurar a ligação entre as áreas protegidas de forma a permitir a migração de espécies e a troca genética entre as populações dos habitats fragmentados. Esta importância é actualmente acrescida pelas emergentes alterações climáticas, que poderão pressionar a deslocação de espécies para fora das áreas protegidas, como resposta adaptativa à variação das condições ambientais.

Com este trabalho pretende-se estudar a possibilidade em identificar corredores de ligação entre as áreas protegidas com base com base na informação espacial sobre a influência humana no território.

Location choices under price discrimination with partial information
Esteves, Rosa (rbranca@eeg.uminho.pt)
Baião, Joaquim (Joaquim.baião@gmail.com)
Universidade do Minho

We investigate the effects of competitive price discrimination in the spatial location decision of firms in a two-dimensional product differentiation model. Two settings are analysed. In the no-discrimination benchmark, firms choose location and then compete in uniform prices. Here we show that as in Thisse an Irmen (1998) firms choose maximal differentiation in the dominant characteristic and no differentiation in the other one. In contrast, when firms have information to engage in partial price discrimination in the second stage of the game, we show that firms choose maximal differentiation with respect to the non-discriminating dimension regardless of being the dominant characteristic or not.

La Participación un reto para el Paisaje. El Paisaje y la participación en la isla Tenerife.
Garcia, Ana (anapinogarcia@gmail.com)
Universidade de La Laguna

El paisaje ha sido objeto de estudio de numerosas disciplinas, por lo tanto, ha sido analizado desde una perspectiva científica, pero es necesario algo más, un valor añadido aportado por la sociedad. Desde este documento se plasma la necesidad de la participación y de involucrar a de manera real a la sociedad.
Nuestro proyecto desarrolla la participación llevada a cabo por el Plan Territorial Especial de Ordenación del Paisaje de Tenerife. Analizaremos los niveles de participación que presenta el plan según las tipologías de participación planteadas por Pretty y Zachrisson, estos autores exponen diferentes tipos de participación, que van desde bajos a altos niveles, de menor a un mayor compromiso social. La ciudadanía puede jugar un papel clave en la protección, ordenación y gestión de los paisajes de la isla; llevando a la práctica procesos participativos de alto nivel y teniendo en cuenta los conocimientos y valores de la población, se puede conseguir unos resultados más positivos, eficaces y válidos para las políticas paisajísticas.