Programa/Program

 

6.ª Feira 10.07.2009

SESSÃO PARALELA 8
11:30 – 12:50
Sala B102

Programas Financeiros em Zonas Pobres: Microfinanciamento no Alentejo
Rego, Conceição (mcpr@uevora.pt)
Vieira, Isabel (impvv@uevora.pt)
Vieira, Carlos (cvieira@uevora.pt)
Universidade de Évora

A implementação e a sustentabilidade de empresas em regiões de baixa densidade são desafios fundamentais nestes territórios. Dada a fraca capacidade de atracção de empreendedores externos, o combate ao ‘ciclo vicioso da pobreza’, requer a existência de mecanismos de microfinanciamento compatíveis com as especificidades dos pequenos empresários locais. Neste estudo analisam-se os efeitos no Alentejo do funcionamento de dois instrumentos financeiros direccionados para pequenos empresários: o programa FAME (dinamizado pela ADRAL) e o microcrédito (da responsabilidade da ANDC). A análise comparativa destes programas visa obter implicações políticas e práticas de modo a potenciar os efeitos do microfinanciamento no Alentejo.


Contributos para a construção de um modelo econométrico aplicado ao contexto das pequenas economias insulares autónomas
Almeida, António (amma@uma.pt)
Universidade da Madeira

As dificuldades na obtenção de séries estatísticas consistentes e fiáveis têm constituído um obstáculo de monta à modelização inovadora e rigorosa dos agregados macroeconómicos chave no contexto insular. O objectivo desta comunicação é o de, baseado na experiencia da Madeira, estimar um modelo econométrico praticável, de forma a estimar o impacto macroeconómico de curto prazo de choques tais como impulsos na procura turística e/ou decréscimo do volume de transferências financeiras externas. O modelo econométrico estimado destina-se por um lado a a) avaliar a capacidade de intervenção dos actores locais via políticas endógenas de desenvolvimento de nichos de mercado competitivos e por outro, b) o impacto de choques. Para tal procedemos à análise das propriedades das séries temporais e aplicamos a metodologia de co-integração desenvolvida por S. Johansen.


Principios de Planificación Estratégica y Prospectiva
Corral, Serafin (scorral@ull.es)
Hernandez, Jesus (jfhdez@ull.es)
Macias, Antonio (amacias@ull.es)
Legna, Carlos (clegna@ull.es)
Guirao, Gines (gguirao@ull.es)
Navarro, Manuel (mnavarro@ull.es)
Rivero, Jose (jlrivero@ull.es)
Universidade de La Laguna

Los procesos decisores son básicamente el resultado de interacciones múltiples en las que participan múltiples actores (políticos electos, funcionarios de todos los niveles, partidos, grupos de interés, expertos, académicos, medios de comunicación,…) de manera simultánea. Se “burocratizan” los procesos políticos, se “politizan” los procesos burocráticos, se “socializan” unos y otros.
Las incertidumbres planteadas tanto por los procesos decisores en si mismos, como por las problemáticas sociales que se deben afrontar se traducen en una complejidad que deben ser tenidas en cuenta y analizadas.

Se presenta un enfoque metodológico novedoso que identifica la planificación estratégica como un proceso, y  no un estadio, al que se llega a través de sucesivas oleadas de acercamiento y tiene su mejor aliado en la acumulación y selección metódica de la información.


SANTA CRUZ DE TENERIFE: UNA Metrópolis Atlántica. Tendencias Económicas y líneas Estratégicas
Rivero, Jose; Hernandez, Jesus; Macias, Antonio; Legna, Carlos; Corral, Serafin; Guirao, Gines; Navarro, Manuel
Universidade de La Laguna

El trabajo presenta, en primer lugar, un análisis de los condicionamientos geográficos, históricos, sociales y económicos del municipio de Santa Cruz de Tenerife, para una vez establecido el diagnóstico de su situación actual proponer las líneas estratégicas, políticas y acciones que ofrecen mayores efectos multiplicadores. Para ello se presenta un modelo cualitativo que recoge las relaciones entre las principales variables del sistema. La técnica utilizada permite seleccionar las variables clave para impulsar la economía del municipio hacia las tendencias deseables y posibles.

 

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